Que o Ozempic vem revolucionando significativamente o tratamento da diabetes tipo 2 não é novidade para ninguém. Sua inovação terapêutica, rápida aceitação entre os médicos que o prescrevem e também entre os pacientes que necessitam do tratamento impulsionou suas vendas rapidamente - isso sem falar nos debates constantes sobre a importância do controle da diabetes e da obesidade na população em geral.
Por outro lado, seus custos elevados limitam o o a esse tipo de tratamento, e o foco excessivo no curto prazo gera dependência do medicamento em detrimento de mudanças de estilo de vida. O fato é que sua popularidade crescente pode mascarar a necessidade de uma avaliação completa dos efeitos colaterais a longo prazo, criando potenciais riscos para a saúde dos pacientes.
Ao analisar o fenômeno, deparei-me com debates similares e necessidades que vejo muito em meu dia a dia, relacionando com diversos segmentos da economia e perfis de anunciantes que basicamente se repetem com: pressão por resultados imediatos, dependência de soluções rápidas para desafios complexos e recursos finitos para diversos tipos de tratamento e solução.
Quais lições, portanto, podemos tirar desse fenômeno e dos desafios de marcas para um CMO")}}function a(){window.__framer_onRewriteBreakpoints=i}return a})()()